quarta-feira, 5 de agosto de 2009


Maria Aparecida
Quem sou euSou mulher, mãe, esposa, professora, apaixonada, responsável e dedicava à minha família, ao meu trabalho e à minha vida. Gosto de ler, escrever, ouvir músicas românticas de qualidade (nacionais e internacionais), ver televisão e viajar com a família. Gosto de cozinhar e fazer comidas diferentes, com a receita de lado, claro
SUCESSO. INVEJA. MORTE.

Meu Deus! Às vezes me pergunto por que vivemos num mundo tão medíocre e capitalista como este? Um mundo onde há pessoas que não sabem o que significa conviver com o outro. Será que é possível viver num ambiente onde a inveja devora com voracidade a dignidade, corrompe e cega olhos do ser humano ao ver que o outro teve a oportunidade de crescer?Ah! Hoje já não sei de mais nada... Porque ora o desejo de crescer traz satisfação e felicidade ora traz intrigas e tristezas. E é nesse contexto, cheio de antíteses que me encontro, pois não faz muito tempo que percebi que... Aquela velha frase “inveja mata” realmente existe e está mais próxima de nós do que possamos imaginar... E foi num encontro entre colegas de trabalho que pude constatar a angústia que me acompanhava durante anos. Era um final de tarde e eu me encontrava ali, sentada entre supostos amigos, digo suposto, pois no decorrer do diálogo que tecíamos alguns fatos me pareceram duvidosos. É difícil aceitarmos determinadas situações, mas tinha que encarar a realidade. Então, à medida que a reunião prosseguia, observava que o ambiente ficava cada vez mais pesado, devido alguns dos meus “saudosos” colegas não conterem as emoções levianas e vomitarem para quem quisesse ou não ouvi-los que, tudo que fora exposto naquele momento, não passava de alguém que só queria se exibir diante de seus superiores. Nossa quanta decepção! É triste percebermos que até num meio educacional nos deparamos, também, com pessoas invejosas que vivem a vida profissional apontando os defeitos do próximo... Se é que podemos considerar defeitos, pois considero uma virtude um profissional transmitir num grupo seus conhecimentos e suas práticas profissionais, independente de sua área. Agora... Considero sim, uma falta de respeito, de escrúpulo apontar no outro falhas que são vistas apenas pelo apontador e seus compassas, porque é incrível como nunca estamos sós, até mesmo (principalmente) quando desejamos derrubar o nosso próximo, há sempre um compassa na espreita. E mais incrível ainda, quando não temos iniciativa, nem criatividade e nem capacidade de enxergar no nosso colega que ele é tão capaz de realizar fatos quanto nós. Não, não é incrível. É triste, muito triste. É lamentável. É absurdo. Mas infelizmente, é real. E por mais que queiramos buscar respostas para muitos dos nossos questionamentos, encontraremos somente a certeza: De que tudo na vida passa. De que o mal e o bem andam juntos. Que não deixemos de realizar projetos de vida, porque alguém não nos apoiou (ou nos invejou). Que sempre encontraremos alguém que fará críticas construtivas ou destrutivas. E a maior das certezas, por mim considerada, é que aquela velha frase supracitada acima “ inveja mata”, quando não mata no seu sentido denotativo, mata no espiritual, porque o invejoso por mais que não queira acaba morrendo lentamente no seu mundinho medíocre. E é diante, das certezas e incertezas que devemos ser espertos e não nos deixarmos cair em tentação, pois a cor e o tom da vida, somos nós quem damos... Com a graça de Deus, é claro.

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